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12 de jun. de 2010

Religião dos Estados Unidos



A religião nos Estados Unidos é uma história de diversidades, devido em larga parte, à composição demográfica multicultural da nação.
Entre as nações desenvolvidas, os EUA são uma das mais religiosas. Os EUA é a única nação desenvolvida no exame onde a maioria dos cidadãos relatou que a religião exerce um papel "muito importante" em suas vidas, uma atitude similar àquela encontrada em seus vizinhos da América Latina.

A maioria dos cidadãos adultos dos EUA adere ao Cristianismo (78.5%), sendo que os evangélicos são maioria, com mais da metade da população). Numa pesquisa feita em 2001, 15% da população adulta declarou não ter nenhuma afiliação religiosa
A maior religião dos EUA é o Cristianismo, praticado por quase 85,3% da população total, sendo que: 57,9% são protestantes (Evangélicos ou Protestantes), 21% são católicos, e 6,4% outras religiões cristãs. O Cristianismo foi introduzido durante o período da colonização européia.

A força de várias seitas varia extremamente em regiões diferentes do país, em minoria devido à grande presença cristã evangélica dessa nação, também nas partes rurais do sul (exceto Louisiana e a comunidade latino-americana, que ambos consistem principalmente de católicos). Os Mórmons são predominantes em Utah, em Idaho, e em estados vizinhos, como Arizona, Colorado e Washington.

Protestantismo é a denominação para o conjunto de igrejas cristãs e doutrinas que se identificam com as teologias desenvolvidas no século XVI na Europa Ocidental, na tentativa de reformar a Igreja Católica Apostólica Romana, por parte de um importante grupo de teólogos e clérigos, entre os que se destacam o ex-monge agostiniano Martinho Lutero, de quem as igrejas luteranas tomam seu nome. Porém, a maior parte dos cristãos europeus, especialmente na Europa meridional, não concordavam com as tentativas de reforma, o que produziu uma separação entre as emergentes igrejas reformadas e uma reformulação na Igreja Católica, a chamada Contra-Reforma, que reafirmou explicitamente todas aquelas doutrinas rechaçadas pelo protestantismo (Concílio de Trento).

A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, vulgarmente conhecida como “A Igreja Mórmon”, é uma igreja de fundamentação cristã com características restauracionistas e com a maior denominação originária do Movimento dos Santos dos Últimos Dias. O nome oficial da igreja se refere a Jesus Cristo como seu líder e a conversão dos fiéis, ou santos, à igreja, na última dispensação — de onde surge a referência aos últimos dias. O termo “santo” é a mesma denominação usada na época em que Jesus Cristo veio à Palestina.

Os adeptos, habitualmente referidos como Santos dos Últimos Dias ou mórmons são cristãos restauracionistas e conservadores e não se encaixam em nenhuma vertente do cristianismo tradicional. À semelhança de outras organizações restauracionistas, a igreja ensina que, após os eventos descritos no Novo Testamento, houve uma grande apostasia, da verdadeira fé cristã e o sacerdócio. A Igreja ensina que esta verdadeira fé e sacerdócio foram restaurados por Joseph Smith Jr., através da profecia e da visitação dos anjos, no início de 1820. Assim, a Igreja ensina que é a única organização na Terra, com autoridade para realizar ordenanças válidas, como o batismo e o sacramento.
A Igreja relata uma associação mundial de quase 14 milhões de membros, com aproximadamente 6,7 milhões residentes fora dos Estados Unidos. De acordo com estas estatísticas, a religião dos Santos dos Últimos Dias é o quarto maior corpo religioso nos Estados Unidos. O relatório de membros da igreja inclui todos os membros batizados e seus filhos. Embora a igreja não divulgue os números de atendimento ao público aos domingos, os investigadores estimam que a participação efetiva de cultos semanais dos Santos dos Últimos Dias mundialmente é de cerca de quatro milhões. 46% dos Santos dos Últimos Dias vivem nos Estados Unidos e Canadá, 38% vivem na América Latina e 16% no restante do mundo.

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