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12 de jun. de 2010

Influência dos EUA na independência da América Espanhola


A Espanha contou com a ajuda da Santa Aliança, que foi a união da Prússia, Rússia e Áustria para combater os países que queriam fazer revoltas para impedir a independência da América Espanhola. Porém, foram derrotados pelos latinos- americanos, que receberam a ajuda da Inglaterra. A Inglaterra resolveu ajudar, pois queria aumentar o seu comércio.

Existiram várias guerras em prol da independência da América Espanhola.Esses conflitos ocorreram desde o início até meados do século XIX. Tais guerras resultaram na criação de vários novos países independentes. Apenas Cuba e Porto Rico permaneceram sob domínio espanhol até a guerra hispano-americana, em 1898.
As causas da independência variam de um local para o outro e são divididas em: internas (Espanha e colônias) e externas (países estrangeiros).

Dentre as causas internas podemos citar duas:

• Forte desejo de independência dos Criollos, que queriam mais poder político e maior liberdade econômica.

• Os ensinamentos vindos de universidades e academias literárias. Difundiam ideais liberais e revolucionários contra a ação da Espanha nas suas colônias.

Dentre as causas externas vale ressaltar:

• As Idéias liberais espalhadas ao redor do mundo graças à Encyclopédie.

• Os encontros no exterior dos principais líderes da revolução e do envolvimento de alguns deles em revoluções na Europa.

Os Estados Unidos também ajudaram os latinos – americanos porque queriam estender sua política e sua economia em toda a américa. Criando assim, a Doutrina Monroe.
Ela foi criada pelo presidente James Monroe em 2 de Dezembro de 1823, com sua frase:
“Julgamos propícia esta ocasião para afirmar, como um princípio que afeta os direitos e interesses dos Estados Unidos, que os continentes americanos, em virtude da condição livre e independente que adquiriram e conservam, não podem mais ser considerados, no futuro, como suscetíveis de colonização por nenhuma potência européia...”
Ou seja: América para os americanos.
A Doutrina Monroe representava uma séria advertência não só à Santa Aliança, como também à própria Grã-Bretanha

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