Você está preparado para uma incrível exploração a cultura, a história e até a parte geográfica dos Estados Unidos?

14 de jun. de 2010

Poluição dos Estados Unidos



Os Estados Unidos é um dos países do primeiro mundo e sua poluição é uma das maiores em cerca de 69,0%, logo seguido da China. Segundo a agência de Administração de Informação da Energia, os Estados unidos só ira aumentar sua poluição em 2011.

Ele acaba por prejudicar os países mais pobres, de terceiro mundo. As muitas indústrias e a quantidade excessiva de carros contribuem para essa triste e preocupante colocação. Alguns pesquisadores do meio ambiente já estão prevendo os problemas futuros que poderão atingir nosso planeta caso esta situação persista. Muitos ecossistemas poderão ser atingidos e espécies vegetais e animais poderão ser extintos. O derretimento de geleiras e o alagamento de ilhas e regiões litorâneas são algumas dessas terríveis conseqüências. Tufões, furacões, maremotos e enchentes poderão ocorrer com mais intensidade. Estas alterações climáticas poderão influenciar negativamente na produção agrícola de vários países, reduzindo a quantidade de alimentos em nosso planeta. A elevação da temperatura nos mares poderia ocasionar o desvio de curso de correntes marítimas, ocasionando a extinção de vários animais marinhos e a diminuição da quantidade de peixes nos mares.

Sua queima de combustíveis fósseis deve crescer cada vez mais, pois houve uma crise econômica e o Barack Obama disse que era difícil reduzir-la ate 2020.
As emissões desse gás de efeito estufa nos EUA devem crescer 1,5% neste ano, chegando a 5,53 bilhões de toneladas, e mais 1,7% em 2011, de acordo com estimativas da Administração de Informação da Energia. O CO2 responde atualmente por 80% do total de gases poluentes emitidos pelo país.

O crescimento da demanda de combustível para o setor de transportes e o aumento da queima de carvão nas usinas termoelétricas são alguns dos fatores para o alto índice dessa substância na atmosfera. As emissões norte-americanas de CO2 caíram 6,1% em 2009, chegando a 5,45 bilhões de toneladas, o que refletiu a redução do trânsito de veículos e da demanda energética por causa da recessão. Esse índice significou uma taxa 8,9% inferior a de 2005, quando foram emitidos 5,98 bilhões de toneladas.

Aumento na emissão de gases poluentes acompanha recuperação econômica americana.

Mas a esperada recuperação econômica deve elevar a demanda industrial por eletricidade em 2,2% em 2010 e 2,5% em 2011, segundo a agência. Metade da eletricidade consumida nos Estados Unidos é proveniente da queima de carvão, que emite mais CO2 do que qualquer outro combustível.

Fauna dos Estados Unidos


A fauna é também muito variada. Na zona oriental podem-se ver cervos e alces, porém, é na zona ocidental que se encontram uma maior variedade de animais tão representativos como os coiotes, furões, bisões, onças, linces, ratos-cangurus, lobos azuis, ursos ou veados. Pode-se encontrar também, numerosas aves aquáticas tanto na zona dos Grandes Lagos quanto nos rios e costas. As raposas, corujas, falcões e águias convivem com jacarés e cobras.

Vegetação/Flora dos Estados Unidos


Existem bosques de coníferas na região das Montanhas Rochosas, estepes e pradarias nos Apalaches, imensos campos de algodão na zona do Golfo do México, vegetação ártica nos cumes mais altos e todo tipo de cactos e plantas xerófilas nas zonas desérticas.

No comprimento e largura do território há bosques de abetos nas zonas ao redor do rio Hudson, ácers, carvalhos, olmeiros, nogais, faias e tilos na zona ocidental, chaparrais na Califórnia, abetos vermelhos de Washington e artemisias, pinheiros, zimbros e carvalhos em Orégon. O deserto oferece sua beleza e as plantas que lá se encontram recolhem a escassa água que a chuva proporciona para sobreviver o ano todo.

Clima dos Estados Unidos


O clima dos Estados Unidos varia muito, conforme a região, devido ao extenso território americano. Assim nas grandes planícies o clima depende da massa de ar. Quando for quente o clima é quente e quando for frio o clima é frio. Ao sul é situada uma grande península banhadas pelo oceano Atlântico com o clima Subtropical. Ao norte possui clima oceânico e ao oeste, o clima é influenciado pela latitude. Ao noroeste é frio devido a proximidade do pólo. Essa região recebe também muita umidade devido às correntes marinhas quentes e os meses sem chuva são poucos. Ao se aproximar do México as temperaturas são mais elevadas, pois sua latitude é menor.

Hidrografia dos Estados Unidos

O objeto de estudo da hidrografia é a água da Terra e, abrange, portanto oceanos, mares, geleiras, água do subsolo, lagos, água da atmosfera e rios. A maior parte da água está concentrada em oceanos e mares.

A hidrografia dos Estados Unidos, é composta por: Baías, Canais, estreitos, lagos, mares e rios.

Mapa dos principais rios dos Estados Unidos:


Devido ao relevo muito acidentado, os rios que cortam o oeste dos Estados Unidos e o Canadá formam muitas corredeiras, cascatas e cachoeiras, fato que favorece a geração de energia hidrelétrica.

A seguir, apresentamos uma breve descrição dos principais rios dessa região.

Rio Colúmbia – Nasce em território canadense, relativamente próximo da fronteira dos Estados Unidos, entre território americano e deságua no Pacífico. Com mais de 2.000 km de extensão, o rio Colúmbia recebe grande volume de água proveniente das montanhas. Em função disso, sua bacia abriga quatorze hidrelétricas, sendo nove nos Estados Unidos. Elas abastecem grandes cidades da costa oeste e grande parte das ricas economias dos Estados Unidos.

Rio Colorado – Com aproximadamente 2.300 km de extensão, o Colorado nasce nas Montanhas Rochosas, cruza vários estados norte-americanos e desemboca no Golfo da Califórnia. Como há um desnível muito grande entre a nascente e a foz, o rio Colorado formou muitas cachoeiras, que favoreceram a construção de usinas hidrelétricas. Lembre-se de que esse rio também é importante como formador do Grand Canyon.

As planícies centrais norte-americanas são banhadas por grandes bacias hidrográficas. A bacia Mississipi-Missouri é formada pelo rio Mississípi e seu principal afluente, o Missouri, que drenam juntos, uma das mais extensas bacias hidrográficas do mundo. Como percorrem relevo baixo e plano possuem poucas quedas d’água. Por essa razão, são rios navegáveis em quase toda sua extensão.

A porção leste dos Estados Unidos é drenada por rios que fazem parte da história e da economia da região. Um deles é o rio Hudson, que nasce no estado de Nova York e desemboca no oceano Atlântico – na cidade de Nova York – depois de percorrer 500 quilômetros. Foi importante via de penetração e transporte para os colonizadores. Com o desenvolvimento da economia norte-americana, esse rio passou a ser usado para escoar o minério de ferro extraído nos Apalaches.

Relevo dos Estados Unidos


O relevo dos EUA abrange três grandes sistemas. No Oeste, um vasto conjunto montanhoso ocupa um terço da superfície do país e é constituído por uma série de cadeias de formação recente, orientadas no sentido Oeste-Leste. Sua primeira formação montanhosa que aparece é a Cadeia da Costa, e margeia grande trecho da costa oeste norte-americana. Incluindo a grande barreira da Serra Nevada e as Montanhas Rochosas que são a maior de todas. A cadeia das Cascatas e a Serra Nevada estão separadas por uma depressão descontínua que é o vale central da Califórnia e da cadeia Costeira, que margeia estreita planície litorânea. Seus picos muitas vezes ultrapassam os 3.000 m de altitude, são entrecortados por terrenos rebaixados e aplainados. O exemplo mais importante é a Grande Bacia, que abriga o Vale da Morte e o vale do rio Colorado, que forma o Grand Canyon,que é possivelmente a mais exuberante paisagem natural dos Estados Unidos. Esse vasto sistema montanhoso constitui uma barreira climática que reduz as precipitações no sentido Leste, em direção às grandes planícies, que correspondem à bacia do Mississípi-Missouri. Estas planícies centrais, também conhecidas como pradarias, ocupam toda região central dos Estados Unidos. Ao leste é dominado por velhos planaltos que se formaram devido à erosão de antigas cadeias montanhosas.

12 de jun. de 2010

Influência dos EUA na independência da América Espanhola


A Espanha contou com a ajuda da Santa Aliança, que foi a união da Prússia, Rússia e Áustria para combater os países que queriam fazer revoltas para impedir a independência da América Espanhola. Porém, foram derrotados pelos latinos- americanos, que receberam a ajuda da Inglaterra. A Inglaterra resolveu ajudar, pois queria aumentar o seu comércio.

Existiram várias guerras em prol da independência da América Espanhola.Esses conflitos ocorreram desde o início até meados do século XIX. Tais guerras resultaram na criação de vários novos países independentes. Apenas Cuba e Porto Rico permaneceram sob domínio espanhol até a guerra hispano-americana, em 1898.
As causas da independência variam de um local para o outro e são divididas em: internas (Espanha e colônias) e externas (países estrangeiros).

Dentre as causas internas podemos citar duas:

• Forte desejo de independência dos Criollos, que queriam mais poder político e maior liberdade econômica.

• Os ensinamentos vindos de universidades e academias literárias. Difundiam ideais liberais e revolucionários contra a ação da Espanha nas suas colônias.

Dentre as causas externas vale ressaltar:

• As Idéias liberais espalhadas ao redor do mundo graças à Encyclopédie.

• Os encontros no exterior dos principais líderes da revolução e do envolvimento de alguns deles em revoluções na Europa.

Os Estados Unidos também ajudaram os latinos – americanos porque queriam estender sua política e sua economia em toda a américa. Criando assim, a Doutrina Monroe.
Ela foi criada pelo presidente James Monroe em 2 de Dezembro de 1823, com sua frase:
“Julgamos propícia esta ocasião para afirmar, como um princípio que afeta os direitos e interesses dos Estados Unidos, que os continentes americanos, em virtude da condição livre e independente que adquiriram e conservam, não podem mais ser considerados, no futuro, como suscetíveis de colonização por nenhuma potência européia...”
Ou seja: América para os americanos.
A Doutrina Monroe representava uma séria advertência não só à Santa Aliança, como também à própria Grã-Bretanha

Empresas Transnacionais


Antes de falar das empresas transnacionais temos que saber a diferença entre elas e as multinacionais. A ONU mudou a designação por achar que multinacionais não era um termo correto para definí-las, pois o dinheiro e a infra-estrutura não dependia, de forma independente, de um único país, já que uma empresa dessas, pode ter o seu processo produtivo espalhado em várias outras nações, como produzir as peças na China, fabricar no México e exportar pros EUA. Empresas globalizadas são exatamente a mesma coisa que as transnacionais, mas elas podem atuar praticamente no mundo inteiro. Elas atuam em diferentes setores da economia desde os primários, secundários e terciários. As maiores estão nos EUA e na Europa.

Uma empresa transnacional é aquela que não tem seu capital originado especificadamente de qualquer país e não necessariamente domina o processo de produção em seu diferentes segmentos, ou seja, a totalidade da cadeia produtiva de um produto. Um certo produto pode, dentro deste sistema, ter seus componentes produzidos em diversas regiões do mundo e montados em alguma localidade específica.

Temos que saber que elas se estalam em paises relativamente pobres e fazem parceirias com suas empresas. Isso acontece principalmente sob a economia "globalizada", em que as empresas buscam a redução de seus custos (de mão-de-obra, de impostos, de acesso a financiamentos mesmo em países mais pobres do que aquele da qual ela se originou.) com o objetivo de se tornarem mais competitivas e de dominarem amplo percentual do mercado a que se destinam seus produtos e/ou serviços.

São empresas industriais ou de serviços que possuem filiais em vários países, realizando uma parte significativa do seu volume de negócios no estrangeiro. A empresa matriz, cuja sede social fica situada no país de origem, controla as filiais do grupo. A sua estratégia passa pela organização da produção à escala mundial, deslocalizando determinados segmentos na perspectiva de reduzir os custos de produção. Deste modo as transnacionais utilizam de suas subsidiárias para produzir-lhes peças variadas, ou então, fazem uma parceria com outras empresas, sempre de outro país que não seja o país de origem. Conseguindo assim, menores custos e uma melhor qualidade do produto.

O papel das empresas transnacionais é que elas constituem o carro chefe da globalização. Essas empresas possuem atualmente um grau de liberdade inédito, que se manifesta na mobilidade do capital industrial, nos deslocamentos na terceirização e nas operações de aquisições e fusões.A globalização remove as barreiras a livre circulação do capital, que hoje se encontra em condições de definir estrategias globais.

Essas estrategias sao na verdade cada vez mais excludentes.o raio de açao das transnacionais se concentra na orbita dos paises desenvolvidos e alguns poucos paises perifericos que alcançaram certo estagio do desenvolvimento.no entanto o caracter setorial e diferenciado dessa inserçao tem implicado, por um lado, na desindustrializaçao e sucateamento de grande parque industrial constituido no periodo anterior por meio da substituiçao de importaçoes.

Sua finalidade é basicamente entrar em novos mercados para trazer lucro á sua matriz

E por fim exemplos de grandes empresas transnacionais como: A NIKE de produtos esportivos, GENERAL MOTORS de motos, APPLE de eletrônicos, COCA-COLA de bebidas, MC DONALDS alimentícia... dentre várias outras.

Religião dos Estados Unidos



A religião nos Estados Unidos é uma história de diversidades, devido em larga parte, à composição demográfica multicultural da nação.
Entre as nações desenvolvidas, os EUA são uma das mais religiosas. Os EUA é a única nação desenvolvida no exame onde a maioria dos cidadãos relatou que a religião exerce um papel "muito importante" em suas vidas, uma atitude similar àquela encontrada em seus vizinhos da América Latina.

A maioria dos cidadãos adultos dos EUA adere ao Cristianismo (78.5%), sendo que os evangélicos são maioria, com mais da metade da população). Numa pesquisa feita em 2001, 15% da população adulta declarou não ter nenhuma afiliação religiosa
A maior religião dos EUA é o Cristianismo, praticado por quase 85,3% da população total, sendo que: 57,9% são protestantes (Evangélicos ou Protestantes), 21% são católicos, e 6,4% outras religiões cristãs. O Cristianismo foi introduzido durante o período da colonização européia.

A força de várias seitas varia extremamente em regiões diferentes do país, em minoria devido à grande presença cristã evangélica dessa nação, também nas partes rurais do sul (exceto Louisiana e a comunidade latino-americana, que ambos consistem principalmente de católicos). Os Mórmons são predominantes em Utah, em Idaho, e em estados vizinhos, como Arizona, Colorado e Washington.

Protestantismo é a denominação para o conjunto de igrejas cristãs e doutrinas que se identificam com as teologias desenvolvidas no século XVI na Europa Ocidental, na tentativa de reformar a Igreja Católica Apostólica Romana, por parte de um importante grupo de teólogos e clérigos, entre os que se destacam o ex-monge agostiniano Martinho Lutero, de quem as igrejas luteranas tomam seu nome. Porém, a maior parte dos cristãos europeus, especialmente na Europa meridional, não concordavam com as tentativas de reforma, o que produziu uma separação entre as emergentes igrejas reformadas e uma reformulação na Igreja Católica, a chamada Contra-Reforma, que reafirmou explicitamente todas aquelas doutrinas rechaçadas pelo protestantismo (Concílio de Trento).

A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, vulgarmente conhecida como “A Igreja Mórmon”, é uma igreja de fundamentação cristã com características restauracionistas e com a maior denominação originária do Movimento dos Santos dos Últimos Dias. O nome oficial da igreja se refere a Jesus Cristo como seu líder e a conversão dos fiéis, ou santos, à igreja, na última dispensação — de onde surge a referência aos últimos dias. O termo “santo” é a mesma denominação usada na época em que Jesus Cristo veio à Palestina.

Os adeptos, habitualmente referidos como Santos dos Últimos Dias ou mórmons são cristãos restauracionistas e conservadores e não se encaixam em nenhuma vertente do cristianismo tradicional. À semelhança de outras organizações restauracionistas, a igreja ensina que, após os eventos descritos no Novo Testamento, houve uma grande apostasia, da verdadeira fé cristã e o sacerdócio. A Igreja ensina que esta verdadeira fé e sacerdócio foram restaurados por Joseph Smith Jr., através da profecia e da visitação dos anjos, no início de 1820. Assim, a Igreja ensina que é a única organização na Terra, com autoridade para realizar ordenanças válidas, como o batismo e o sacramento.
A Igreja relata uma associação mundial de quase 14 milhões de membros, com aproximadamente 6,7 milhões residentes fora dos Estados Unidos. De acordo com estas estatísticas, a religião dos Santos dos Últimos Dias é o quarto maior corpo religioso nos Estados Unidos. O relatório de membros da igreja inclui todos os membros batizados e seus filhos. Embora a igreja não divulgue os números de atendimento ao público aos domingos, os investigadores estimam que a participação efetiva de cultos semanais dos Santos dos Últimos Dias mundialmente é de cerca de quatro milhões. 46% dos Santos dos Últimos Dias vivem nos Estados Unidos e Canadá, 38% vivem na América Latina e 16% no restante do mundo.